Se há uma modalidade no Corinthians, além do futebol, que represente o clube de forma brilhante, é a natação. Terceiro colocado no ranking de clubes do País (atrás de Pinheiros e Minas Tênis Clube), o Corinthians faz nascer talentos em suas piscinas desde os primórdios da Fazendinha, quando as águas do rio Tiête ainda eram límpidas para prática do esporte.
A natação começou a ser praticada no Corinthians em 1926, logo após a aquisição do Parque São Jorge, sediado as margens do Tiête. Um dos primeiros técnicos da modalidade foi também zagueiro e treinador do time de futebol, Armando del Debbio.
As primeiras vitórias foram conquistadas pelas irmãs Hilda e Ezélia Coltro, campeãs brasileiras na época.
Oitenta e quatro anos depois das primeiras braçadas, a realidade do esporte no Corinthians mudou muito. O clube possuí um respeitável parque aquático, com uma piscina olímpica aquecida, de 50 metros, uma arquibancada para 3 mil pessoas, além de piscinas de correnteza, salto, de ondas e infantis. Aproximadamente, 190 atletas fazem natação ou nado sincronizado em suas raias.
Hoje quem supervisiona o setor de natação do Sport Club Corinthians Paulista é Sr. Carlos Matheus, sobrinho do lendário ex-presidente corintiano Vicente Matheus, ele está a 6 anos no clube.
O nome mais forte hoje na natação do Coringão é Thiago Pereira que ganhou 5 ouros no 51º Troféu Maria Lenk que terminou essa semana. Além dele, Poliana Okimoto e Oussama Mellouli também são destaques da natação do clube.
Fonte: Jornal da Tarde
Matéria enviada por Guilherme Souza
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