
O centroavante recebe a bola poucos metros antes da entrada da área e parte com ela dominada em direção ao gol, mas sofre falta. Se no seu time, o cobrador de falta é um Neto ou Marcelinho Carioca, pode começar a comemorar. Os dois meias, dois dos maiores jogador de todos os tempos do Corinthians, foram exíminos batedores na bola, além de mestres da criação de jogadas e conclusões a gol. Dentro de campo, nunca deixaram a desejar. Mas... e fora?
Jogadores que falam o que pensam sempre estão envolvidos em polêmicas. Quando param de atuar, mas continuam no meio esportivo, a situação se mantém. É o caso de Neto, que volta e meia ataca a história corinthiana e seus ídolos pós-90. As críticas a Marcelinho, Tevez e o recente bate-boca com Ronaldo deixam margem para quem diz que o antigo camisa 10 tem ciúmes de outros xodós da torcida. Mas nada se compara a enaltecer as conquistas da Copa Toyota de São Paulo, Grêmio e Flamengo e dizer que o Corinthians não é campeão mundial. Desnecessário e hipócrita.
O Mundial, aliás, foi menosprezado por quem ajudou a conquistá-lo. Marcelinho Carioca já declarou que o Mundial de 2000 não tem peso e que este título ainda falta ao Corinthians. O ex-meia direita também tem como marca negativa ter comemorado, quando atuou pelo Santos, um gol contra o Corinthians com a torcida do time da Baixada. E a tal da segunda pele? Existe uma terceira e uma quarta, Senhor Centenário?
O capitão do Mundial, Freddy Rincón, logo após erguer o troféu mais valorizado da história corinthiana entrou em litígio com a diretoria e forçou sua saída para o Santos. Voltou anos mais tarde, sem nem sobra do futebol que apresentara. Outro que foi e voltou foi Ricardinho. Quer queiram quer não, foi um dos jogadores mais técnicos da história recente do clube e saiu pela porta dos fundos para ganhar mais no São Paulo. Também não mostrou bom futebol na segunda passagem, muito menos apagou a má impressão deixada com a mudança para o rival.
Quem saiu e não volta tão cedo é o lateral Kléber. Maior ganhador de títulos da história alvinegra ao lado de Marcelinho, o atleta, cria do Parque São Jorge, foi apresentado como reforço do Santos e não poupou ofensas ao ex-clube. Este não pisa lá de volta tão cedo. E o que dizer do matador Viola, outra prata da casa corinthiana, que, atuando pelo Palmeiras tingiu os cabelos de verde e comemorou um gol contra o Timão imitando um gavião?
Será que não se fazem mais ídolos como Neco, Luizinho, Cláudio e Sócrates? De qualquer foram, gratidão sim, sempre. Sangue de barata não.
Jogadores que falam o que pensam sempre estão envolvidos em polêmicas. Quando param de atuar, mas continuam no meio esportivo, a situação se mantém. É o caso de Neto, que volta e meia ataca a história corinthiana e seus ídolos pós-90. As críticas a Marcelinho, Tevez e o recente bate-boca com Ronaldo deixam margem para quem diz que o antigo camisa 10 tem ciúmes de outros xodós da torcida. Mas nada se compara a enaltecer as conquistas da Copa Toyota de São Paulo, Grêmio e Flamengo e dizer que o Corinthians não é campeão mundial. Desnecessário e hipócrita.
O Mundial, aliás, foi menosprezado por quem ajudou a conquistá-lo. Marcelinho Carioca já declarou que o Mundial de 2000 não tem peso e que este título ainda falta ao Corinthians. O ex-meia direita também tem como marca negativa ter comemorado, quando atuou pelo Santos, um gol contra o Corinthians com a torcida do time da Baixada. E a tal da segunda pele? Existe uma terceira e uma quarta, Senhor Centenário?
O capitão do Mundial, Freddy Rincón, logo após erguer o troféu mais valorizado da história corinthiana entrou em litígio com a diretoria e forçou sua saída para o Santos. Voltou anos mais tarde, sem nem sobra do futebol que apresentara. Outro que foi e voltou foi Ricardinho. Quer queiram quer não, foi um dos jogadores mais técnicos da história recente do clube e saiu pela porta dos fundos para ganhar mais no São Paulo. Também não mostrou bom futebol na segunda passagem, muito menos apagou a má impressão deixada com a mudança para o rival.
Quem saiu e não volta tão cedo é o lateral Kléber. Maior ganhador de títulos da história alvinegra ao lado de Marcelinho, o atleta, cria do Parque São Jorge, foi apresentado como reforço do Santos e não poupou ofensas ao ex-clube. Este não pisa lá de volta tão cedo. E o que dizer do matador Viola, outra prata da casa corinthiana, que, atuando pelo Palmeiras tingiu os cabelos de verde e comemorou um gol contra o Timão imitando um gavião?
Será que não se fazem mais ídolos como Neco, Luizinho, Cláudio e Sócrates? De qualquer foram, gratidão sim, sempre. Sangue de barata não.
infelizmente, isso está se tornando cada vez mais comum no futebol.
ResponderExcluirHoje dizem q é o tal do Profissionalismo...Não se fazem mais idolos como antigamente...
ResponderExcluirIngratidão é foda........
ResponderExcluirMichel, não entendi seu comentário. Ingratidão de quem?
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